Fala galera! Vocês não imaginam o prazer que é estar de volta! E hoje vou falar sobre a segunda temporada da série Wolf Creek. Só tenho uma coisa a dizer: Que season, meus amigos! MARAVILHOSA! Maratonei em um dia os 6 episódios para vocês terem uma ideia. Nessa nova temporada nosso sádico assassino Mick Taylor (John Jarratt) sobreviveu aos eventos da temporada anterior (ele é praticamente um Jason ou Mike Meyers, nunca morre!) e continua espalhando terror e tortura por onde passa. Tudo começa quando um grupo de 13 (número da sorte do nosso killer) turistas resolve visitar pontos turísticos do deserto australiano.
O motorista do ônibus e chefe da excursão é Davo (Ben Oxenbould). Os passageiros são: Rebecca (Tess Haubrich) e Danny (Charlie Clausen) que estão em crise no relacionamento; o psicólogo Brian (Matt Day); as amigas Kelly (Laura Wheelwright) e Michelle (Elsa Cocquerel); os namorados Steve (Jason Chong) e Johnny (Adam Fiorentino); o blogueiro Wade (Elijah Williams); o ex-militar Bruce (Christopher Kirby); a família alemã formada por Oskar (Julian Pulvermacher), Nina (Felicity Price) e Emma (Josephine Langford); e não podia faltar o gordinho falador, Richie (Stephen Hunter). Os primeiros dois episódios servem para conhecemos melhor essas pessoas e seus conflitos. E a partir do terceiro as coisas pegam fogo, literalmente! Se você não assistiu aos filmes ou a primeira temporada, pode assistir a segunda temporada sem problemas porque não são continuações.
As mortes são surpreendentes, personagens que não imaginávamos acabam morrendo e a partir daí a série fica eletrizante. Numa parada, Davo encontra Mick e na conversa o nosso killer chega a perguntar se o motorista duvida que ele seja capaz de conduzir um grupo pelo deserto em um passeio turístico. Após se sentir zombado por seu vocabulário e jeito esdrúxulo, Mick dá um jeito de assumir o controle do ônibus e se tornar o novo motorista. Uma coisa que a série vai abordar também é o fato de que quando se luta pela sobrevivência, as pessoas se tornam egoístas e deixam a humanidade de lado.
Ele poderia matar a todos durante a noite, mas não é o tipo de jogo que Mick gosta de fazer. Ele gosta de dor e sofrimento, gosta de saborear suas vítimas agonizando e lutando pela sobrevivência. E também se ele fizesse isso não teríamos série, né?! Os sobreviventes terão que lutar contra a fome, sede, ao calor do deserto e aos ataques dele. O que posso dizer é que a série entrega uma outra final girl e é tem uma saldo de temporada bem melhor do que a primeira. E vocês, já assistiram? Gostaram? Comentem aí o que acharam da temporada. Até a próxima!
OBS: A música de abertura é maravilhosa! Confiram o trailer da temporada: Siga-me no Instagram e acompanhe minha Fan Page
Fala galera! Hoje falaremos sobre o filme Most Lakely To Die que está no catálogo da Netflix. O most likely to (muito provável) é uma tradição americana, que geralmente é feita pelos formandos em anuários das escolas, onde escolhem uma provável categoria do futuro para cada aluno. Exemplo: Most likely to be rich (muito provável que será rico). Por isso o título o título Most Likely to Die (Muito Provável Que Morrerá).
Na história, um grupo de amigos da época da escola se encontram dez anos depois da formatura para uma reunião. Sabe aquela reunião que há anos falamos com o pessoal da escola que devemos fazer e nunca fazemos? Pois é, eles conseguiram!
E um deles resolve dar um pré-festa antes do esperado reencontro, só que tudo vira um pesadelo quando elas passam a ser perseguidos e mortos por um serial killer vestindo uma beca de formatura.
O local do reencontro é um lugar isolado, uma casa no campo e a temos uma final girl, Gaby (Heather Morris do Glee). Ela é uma jovem que na época da escola tinha potencial com baralho e enfrenta o assassino diversas vezes.
O legal aqui também é que assassino não é tipo o Jason que vive voltando à vida, é um humano normal. Apesar de todos os clichês dos filmes de gênero, é um filme legalzinho. E o desfecho abre a possibilidade de uma sequência. Muito provável que não aconteça.
E você já assistiu? Conta para a gente nos comentários o que achou!
Fala galera! Hoje vamos falar sobre um filme massa escondido no catálogo da Netflix: Hush – A Morte Ouve. O curioso é que o enredo principal para o longa nasceu em uma conversa durante o jantar entre o diretor Mike Flanagan e sua esposa, a atriz Kate Siegel (que protagoniza o filme). Eles conversavam sobre como seria um filme onde um psicopata tenta invadir a casa de uma mulher que mora só e em uma área isolada e a mulher em questão fosse surda e muda!
Os dois escreveram o roteiro juntos e em 2016 Hush (Silêncio) foi lançado, recebendo elogios de ninguém mais do que Stephen King. O filme foi gravado em 18 dias e é quase sem falas. Conhecemos então Maddie (Kate Siegel), uma escritora quee mora sozinha numa casa afastada da cidade. A única pessoa nos arredores é sua amiga e vizinha, Sarah (Samantha Sloyan). Maddie é surda-muda desde a adolescência devido uma meningite. E assim somos apresentados ao cotidiano de uma pessoa com deficiência.
Durante a noite, um assassino mascarado (John Gallagher Jr.) aparece armado nos arredores da casa de Maddie, começa a intimidá-la e deixa claro que quer matá-la. Ele corta todas as possibilidades de contato dela com o mundo exterior, roubando os fios de telefone, cortando a energia, roubando seu celular e furando os pneus do se carro. Enquanto tenta impedir o estranho de entrar na casa, Maddie ainda precisa dar um jeito de tentar fugir.
A partir daí a história nos envolve de tal maneira que ficamos ávidos por saber o desfecho disso tudo. Maddie é uma das melhores final girls dos últimos tempos e muito carismática. O assassino mascarado logo revela sua identidade e faz outros mortos. E muitas vezes ficamos com a mesma falta de percepção da protagonista, sem ouvir o que está acontecendo e isso só aumenta mais o suspense e tensão!
A batalha final da mocinha com o vilão é simplesmente I-N-C-R-Í-V-E-L. Um confronto épico e agonizante, levando ambos ao limite. Vocês precisam assistir esse filme! Já assistiu? Então conta para a gente o que achou nos comentários!
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Fala galera! Estou de volta e hoje vou falar sobre Wolf Creek (a série e não o filme road-movie que foi lançado em 2005 e sucesso de público e crítica). A série mantém o psicopata Mick Taylor (John Jarrat) que mata viajantes que passam no deserto australiano em especial aqueles que chegam até a cratera Wolf Creek, lugar que atrai muitos turistas. A série tem o argumento de Greg McLean, responsável pela direção e roteiro do filme também.
Baseada em fatos reais, a história rendeu dois filmes e duas temporadas de uma série de TV. A primeira temporada teve 6 episódios e estreou em 2016. Acompanhamos a história de uma família que acampa nessa região tentando reabilitar a filha de 19 anos que é viciada em remédios. Ao tomar banho em um riacho, o filho mais novo acaba sendo atacado por um crocodilo, mas um caçador aparece, mata o animal e salva o menino. Sim, o caçador era o psicopata Mick Taylor!
Depois de ser convidado para tomar algumas bebidas em volta da fogueira como agradecimento, ele mata toda a família com requintes de crueldade. Esfaqueia a perna do pai e logo depois rasga sua garganta com um facão, depois mata a mãe e o filho com seu rifle. Ao invadir o trailer para acabar com a filha mais velha, a garota consegue fugir até o rio, mas é baleada nas costas. Como não encontra o corpo, Mick acredita que a jovem tenha sido comida por algum crocodilo. Depois de queimar o trailer e desaparecer com os corpos, ele desaparece. Só que a garota sobreviveu. Foi encontrada pelos pescadores e levada ao hospital.
Eve (Lucy Fry) é a nossa mocinha vingativa em busca de justiça. Os policiais da região não acreditam em sua história. Eles acham que o pai matou a família e depois se suicidou. Como sabe que a investigação será engavetada, Eve rouba os arquivos do detetive Sullivan (Dustin Clare) e parte em sua jornada em busca do assassino de sua família. Claro que esse embate só acontecerá no último episódio.
E até lá temos vários acontecimentos que preenchem a narrativa como: o casamento em crise do detetive Sullivan que piora ainda mais com a chegada de Eve e seu envolvimento com ela, um motoqueiro que também se apaixona por Eve, um presidiário que consegue fugir… E vários outros personagens e situações a nossa protagonista passa, sempre a ajudando em seu amadurecimento. Eve é impulsiva e cheia de falhas e isso é bom para uma mocinha. As mortes acontecem durante os episódios e são criativas. A série ainda mostra a infância de nosso psicopata para que possamos entender a origem de sua maldade.
Vale a pena assistir! O final é muito bom! Quem gosta de slasher movies vai gostar da série. E você já viu os filmes ou a série? Conta aí para a gente nos comentários!
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