Fala galera! Estou de volta e hoje trago a review do filme Parque do Inferno. Estava muito empolgado para assistir esse longa. Além do fato de gostar muito de slasher movies, o trailer prometia muito e ainda tinha a presença de uma atriz que eu gosto muito, Bex Taylor-Klaus (Scream). Pois bem, finalmente consegui assistir e o que achei vocês vão conferir agora! Na história, Natalie (Amy Forsyth), uma universitária, veio visitar sua melhor amiga de infância, Brooke (Reign Edwards) e sua colega de quarto, Taylor (Bex Taylor-Klaus). Como é Halloween, elas e seus namorados e no caso de Natalie, seu crush, resolvem ir para o Hell Fest – um parque temático de terror que viaja pelo país e chegou na cidade (tipo um Noites do Terror do Playcenter ou Hora do Horror do Hopi Hari). Só que nesse lugar, um serial killer vê a oportunidade de matar sem chamar muita atenção. Do começo do filme até o meio, tudo é até bem convincente, com aquele clima de tensão e situações plausíveis. Do meio em diante, alguns clichês e situações forçadas acontecem e no final tudo parece muito jogado e corrido, com algumas escolhas bem absurdas. Se bem que não podemos negar que os personagens representam todos os clichês do gênero: a mocinha boazinha, o rapaz gentil que gosta dela, o casal infantilóide e excessivamente cool, a melhor amiga… Tem algumas situações inverossímeis? Muitas: a melhor amiga deixar a protagonista sozinha, mesmo sabendo que ela está sendo perseguida; personagens que somem e seus amigos não ligam muito para isso; um banheiro feminino de um parque lotado de gente totalmente vazio; o celular que só vai ter sinal quando o vilão não estiver por perto. Mas a pior cena é quando todos no parque estão fugindo do killer, (porque ele resolveu matar em público numa das piores mortes do filme, onde uma delas foi completamente ignorada pelos personagens) e as mocinhas em vez de correr para fora, resolvem entrar numa “casa do horror” do para fugir dele! Apesar disso, o filme tem algumas mortes criativas e violentas. É legal também o quanto ele brinca com o real e o falso no parque (“Olhe para as mãos se quiser diferenciar as pessoas dos bonecos”) e com a questão das máscaras. Máscaras duplicadas, máscaras alteradas, máscara sobre máscara e uma ótima cena onde os personagens também tem às suas próprias máscaras. É um filme mediano. Esperava muito mais e eles poderiam ter utilizado melhor todas as possibilidades que o Hell Fest oferecia. E você, assistiu? O que achou? Conta pra gente nos comentários!
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